Ele é um resgate e, ao mesmo tempo, uma reorientação de uma sabedoria natural e antiga que reintegra os valores do feminino como um todo, no campo social, pessoal, psicológico, religioso, espiritual, cultural, educacional, entre outros, além de um encontro com uma consciência ecologicamente e eticamente correta.
Para reconectar o sagrado, cada mulher deve escutar a profundidade de si mesma o tempo todo, confiar em sua natureza, na sua intuição e no seu poder pessoal, encontrar novamente a conexão com seu corpo, ouvir o que ele precisa e dar a ele saúde e contentamento, religando-o com a natureza, com o movimento feminino, da dança, do carinho, da união sagrada.
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