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Acreditamos que temos somente a memória que está no nosso cérebro, no entanto temos quatro memórias que são chamadas “memórias celulares”, pois cada uma delas tem uma localização exata no corpo físico e consequentemente são constituídas por células.

No momento da nossa formação intra-uterina, as células usam as informações que já têm dentro de si, ou seja, as quatro memórias para formar uma nova estrutura celular. Estas memórias são: a memória da mente consciente, a que nós sabemos ter, a memória morfogenética, a memória histórica e a memória da alma.

A memória morfogenética é a que interessa ao nosso DNA.

Todos nós temos nas nossas células um código numérico Sagrado, e cada parte do nosso corpo, cada um dos nossos órgãos e cada um dos sistemas do corpo humano sabe qual é a sua sequência numérica de perfeição e execução e “constroi” um órgão para a sua expressão perfeita no corpo físico.

Através do DNA espiritual, as células se “lembram” do que foram segundo as emoções e sentimentos criados e vividos anteriormente, sabem exatamente o que devem fazer no atual corpo físico e, principalmente, o que devem viver para um aprendizado e um aprimoramento.

shutterstock_281744762Os nossos verdadeiros sentimentos também são uma informação ancestral e são cinco: o amor, a alegria, a raiva, a tristeza e o medo.

Estes cinco sentimentos-chave produzem em nós emoções que podem ser alteradas pelas toxinas e por reações químicas do organismo e causar doenças, de um simples resfriado à depressão, câncer, entre outras.

E toda vez que através de um sentimento negativo e principalmente o medo, vivemos uma emoção que altera ou modifica um sentimento, criamos uma crença ou convicção.

É óbvio que as crenças podem ser tanto positivas quanto negativas. Temos a certeza que somos 100% responsáveis por tudo que acontece de bom ou ruim em nosso organismo. Se uma pessoa, por conta de uma emoção que gerou, um sentimento de alegria, de felicidade e com uma experiência vivenciada, entendeu que é Una com Deus e que Deus é abundância, saúde, harmonia, equilíbrio e que portanto é um direito seu de nascença ser saudável, próspero, harmônico e equilibrado na vida, esses sentimentos ficam registrados, gravados nas células e essas crenças também fazem parte do patrimônio genético em todas as vidas sucessivas.

 

Sempre que estamos doentes, necessitamos fazer uma investigação sincera dentro de nós mesmos, a partir de quando começou, quais sentimentos estão represados e precisamos liberar, o quê estamos aprendendo com aquela doença, a quem devemos perdoar, dissolver ressentimentos, raiva, tristeza, vinganças para que a cura aconteça completamente.

 

Simplesmente observe o que você diz para o seu corpo, observe o que você diz para os outros sobre o seu corpo,  suas células estão captando, ouvindo a tudo que você está dizendo. Com a reprogramação das crenças, haverá uma mudança de paradigma, uma união entre a consciência e a saúde, que não pode ser separada.

Saber trabalhar com as memórias celulares é uma das ferramentas que o Plano Espiritual colocou à nossa disposição nos últimos anos, para que consigamos nos livrar do que não precisamos mais carregar no nosso DNA de uma vida à outra porque somos responsáveis e temos a livre escolha do que queremos conscientemente aprender. Desse modo ter acesso à essas crenças e modificá-las, para que o nosso aprendizado evolutivo seja menos doloroso, mais rápido e consciente.

Muitas dessas crenças, nós nem sabemos que temos, pois normalmente são exatamente o contrário do que pensamos conscientemente, uma vez que são memórias celulares.

Aprendemos nossos sistemas de crenças ainda pequenos e depois vamos pela vida criando experiências que combinem com nossas crenças. Olhe para o passado e veja quantas vezes você passou pela mesma experiência.

Todos os eventos que você experimentou em sua vida até este instante foram criados pelos pensamentos e crenças que manteve no passado. O ponto do poder está sempre no momento presente e o importante neste momento é o que você está escolhendo pensar, acreditar agora.

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Para nos libertarmos do passado, devemos estar dispostos a perdoar. Precisamos escolher nos libertar do passado e perdoar a todos, inclusive a nós mesmos. Talvez não saibamos como perdoar e talvez não queiramos perdoar. Porém, o simples fato de dizermos que estamos dispostos a perdoar dá início ao processo de cura. Toda doença tem origem em um estado de não-perdão esempre que ficamos doentes, precisamos olhar à nossa volta para vermos a quem precisamos perdoar. Você pode usar alguns programas como: “Eu o perdoo e liberto o passado ou (nome da pessoa)”, inclusive a si mesmo.

Não importa qual seja o problema, de saúde, financeiro, de relacionamento e etc., nossas experiências são tão somente efeitos externos de pensamentos internos. Todo pensamento produz uma emoção, mude o pensamento e a emoção desaparecerá.

Isso é apenas para nos mostrar onde conseguimos muitas de nossas crenças e como usamos essas informações como uma desculpa para continuarmos imersos em nossa dor. O passado não tem poder sobre nós. Não importa por quanto tempo estivemos abrigando um padrão negativo. O ponto do poder está no momento presente na compreensão de nossa responsabilidade nas escolhas de pensar, sentir e criar!

Podemos começar a nos libertar neste instante! E é nesse contexto que oThetahealing® está baseado, para sermos tudo que queremos ser.